O Linkin Park está de volta. Longa vida ao Linkin Park!

Fonte da imagem: Wikipédia,a enciclopédia livre

Aviso: esse texto é opinativo, pessoal e informal. Não me preocupei com datas e fatos precisos, quis apenas dar a minha opinião sobre como me sinto com a volta do Linkin Park. Dados os avisos, vamos lá:

Olá. Entre 1999 e 2000, eu estava escutando muito o Limp Bizkit quando de repente, o Linkin Park surgiu feito um furacão. Eu ouvi e gostei do Linkin Park desde o início. Sempre curti as músicas, as performances ao vivo e as ideias da banda e ao longo dos anos, eles se tornaram uma constante na minha playlist. E então, em 20 de julho de 2017, Chester Bennington se vai e escolhe como meio de sua partida a mesma maneira que Chris Cornell (outro dos meus vocalistas preferidos) nos deixou em 18 de maio de 2017. Os dois eram muito amigos e a morte de Cornell afetou demais o Chester.

Eterno!!!

O Linkin Park ficou em hiato desde então e agora, sete anos depois dessa tragédia, eles retornam com uma nova vocalista, um novo baterista e um novo guitarrista (apesar do antigo ainda estar envolvido com a banda e participando do processo criativo).

As atenções é claro, se voltam para Emily Armstrong, a nova vocalista da banda. O Linkin Park foi inteligente demais escolhendo uma mulher para o vocal, pois dessa maneira evita-se (em parte) as inevitáveis comparações com Chester e acrescenta um sabor e frescor de novidade para a banda. Não à toa, o novo álbum e turnê se chamará “From Zero” (Do Zero) e está previsto para ser lançado em 15 de novembro de 2024.

Fonte da imagem: Rolling Stone Brasil.

Falando da nova música “The Emptiness Machine”, ao escutá-la, só pude pensar: “isso aí é puro suco de Linkin Park”. Consegui reconhecer o som banda e me permiti curtir a música sem pré-julgamentos e sem sacanagem: me arrepiei... quis chorar... quis gritar “O LINKIN PARK ESTÁ DE VOLTA, PORRAAAAA!!!”. Ali estava a banda que eu tanto gostava e com um futuro enorme pela frente.

E que me desculpem as “viúvas” chatas do Chester Bennington e os que ficam de MI-MI-MI dizendo “ain... esse não é o Linkin Park que eu conheço” ou “Esse Linkin Park 2.0 não me representa”. Olha, ninguém jamais vai esquecer e substituir o Chester, pois é impossível. Sua voz, seu jeito de cantar e de se entregar nunca serão esquecidos... mas a banda precisava seguir em frente e eu acho que eles estão fazendo um bom trabalho. E quem não gostou? PODE IR PRA PUTA QUE O PARIU!!! É só não escutar e pronto. Vida que segue!

Que puta vivil bonito. QUERO!!!

Procurei assistir aos shows deles ao vivo para conferir as performances e fiquei satisfeito com o que eu vi e ouvi. É claro que a cantora ainda precisa se adaptar e se adequar para cantar as músicas antigas, mas isso vem com o tempo. Só posso dizer que estou ansioso para que um desses shows aporte aqui pelo Rio de Janeiro para que eu tenha o prazer e a satisfação de assisti-los. Concluo esse “artigo” com o seguinte pensamento:

A vida é como uma boa música, não? Uma hora acaba, mas sempre haverá novas músicas.

Denis, O Dreamaker.
21/09/2024-02:22

Show do Linkin Park live in New York:


Confiram outros textos inéditos de minha autoria:

Zona Literária: https://minhazonaliteraria.blogspot.com
Recanto das letras: http://www.recantodasletras.com.br/autores/denis
Luso Poemas (Portugal): https://www.luso-poemas.net/modules/news/index.php?uid=17029

Caso gostem dos textos, curtam, comentem e divulguem!!!

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